Por Nicolau Neto, professor.
Um pacto que reúne mais de 25 líderes de algumas das maiores economias do mundo visando traçar estratégias para combater futuras pandemias não tem o governo brasileiro, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
Uma das principais finalidades desse pacto é garantir acesso às vacinas e tratamentos por meio de uma cooperação internacional.
Mas essa não foi a única tragédia em um dia caótico na presidência da república. Somente ontem (29/03), Ernesto Araújo, que respondia pelo ministério da Relações Exteriores, e Fernando Azevedo, pela Defesa, saíram. Foram seis trocas em único dia. Um recorde. Já mais se viu uma debandada geral na presidência desde a redemocratização.
Em pouco mais de dois anos no Palácio do Planalto já são 14 trocas nos ministérios. Só na saúde já foram três em plena pandemia e em uma das maiores crises sanitárias da história do país.
E nada muda. Isso prova que o problema do Brasil está na presidência.
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